A Femsa está trazendo ao Brasil cinco cervejas europeias que integram o portfólio internacional da Heineken. Amstel Pulse (da Holanda), Birra Moretti (Itália), Edelweiss (Áustria), Murphy''s Irish Stout e Murphy''s Irish Red, ambas da Irlanda, são marcas com mais de 100 anos de tradição e, a partir de agora, devem integrar o segmento premium brasileiro.
Segundo o diretor de Marketing da Femsa Cerveja Brasil, Ricardo Morici, a chegada dessas cervejas ao País estava sendo programada pela Femsa há aproximadamente um ano e meio, e não tem relação direta com a compra da divisão de cervejas da Femsa no Brasil pela empresa holandesa. Antes da operação, anunciada em janeiro, a Heineken já possuía 17% de participação na Femsa Cerveja Brasil.
De acordo com o executivo, a Femsa avaliou, dentro do portfólio da Heineken, quais marcas teriam espaço no Brasil. Escolhidas as cervejas que seriam trazidas ao País, a companhia iniciou o processo para autorizar as importações.
O lançamento é nacional, mas Morici informou que a distribuição deve ser focada em grandes metrópoles e algumas marcas devem ser mais direcionadas para as regiões Sul e Sudeste do País. A distribuição também será principalmente direcionada a restaurantes, bares especializados e supermercados voltados para a classe A e AA.
De acordo com o executivo da Femsa, o segmento premium responde por 1% do volume total de cerveja comercializado no País. Em faturamento, a participação seria de 1,5%, com esse nicho movimentando aproximadamente R$ 300 milhões por ano, ante R$ 20 bilhões de todo o mercado de cerveja.
Na Europa Ocidental, as cervejas premium chegam a representar 40% do setor. Na Argentina, essa participação seria de 10% e no Chile, de 8,5%. "Acredito que, no médio e longo prazo, podemos alcançar uma fatia em linha com a América Latina", disse o executivo. Para ele, trazer novas opções de produtos para o consumidor deve ajudar a desenvolver o segmento premium no País.
Fonte: Estadão
Segundo o diretor de Marketing da Femsa Cerveja Brasil, Ricardo Morici, a chegada dessas cervejas ao País estava sendo programada pela Femsa há aproximadamente um ano e meio, e não tem relação direta com a compra da divisão de cervejas da Femsa no Brasil pela empresa holandesa. Antes da operação, anunciada em janeiro, a Heineken já possuía 17% de participação na Femsa Cerveja Brasil.
De acordo com o executivo, a Femsa avaliou, dentro do portfólio da Heineken, quais marcas teriam espaço no Brasil. Escolhidas as cervejas que seriam trazidas ao País, a companhia iniciou o processo para autorizar as importações.
O lançamento é nacional, mas Morici informou que a distribuição deve ser focada em grandes metrópoles e algumas marcas devem ser mais direcionadas para as regiões Sul e Sudeste do País. A distribuição também será principalmente direcionada a restaurantes, bares especializados e supermercados voltados para a classe A e AA.
De acordo com o executivo da Femsa, o segmento premium responde por 1% do volume total de cerveja comercializado no País. Em faturamento, a participação seria de 1,5%, com esse nicho movimentando aproximadamente R$ 300 milhões por ano, ante R$ 20 bilhões de todo o mercado de cerveja.
Na Europa Ocidental, as cervejas premium chegam a representar 40% do setor. Na Argentina, essa participação seria de 10% e no Chile, de 8,5%. "Acredito que, no médio e longo prazo, podemos alcançar uma fatia em linha com a América Latina", disse o executivo. Para ele, trazer novas opções de produtos para o consumidor deve ajudar a desenvolver o segmento premium no País.
Fonte: Estadão
Noticia maravilhosa, ate a Murphys cara, mto bommm
ResponderExcluirOBRIGADO BOM DEUS!!!!!!!!!!!!!!!!!T_T
ResponderExcluirÊta nós! É agora que fico pobre de vez! hahahaha E pode roubar o post sim, à vontade. o/ Inclusive, hoje os Murphys divulgaram um vídeo do DVD, mas não roda aqui pra região do Brasil. :(
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